
Gustavo Müller

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Livros

A Conversão do Diabo
“A Conversão do Diabo” é um conto adaptado do escritor russo do séc.19, Leonid Andreiev.
O livro conta a história de um diabo velho, cansado de suas tentações e de sua vida miserável,o qual busca o conhecimento e a compreensão do bem, buscando ensinamentos cristãos através de um velho padre moribundo. Seguido a isso, aventuras quixotescas levam à comédia dramática...
Depois de muitos estudos e práticas desastradas, o velho sacerdote elabora um manual para a prática do bem, para ser seguido à risca pelo desastrado diabo, e através do qual, se mete em bastante encrenca.
Alguns trechos das páginas são mesclados com gravuras figurativas sobre a cena narrada, desenvolvidas em computação gráfica pelo autor.
(167 páginas)

Tônicos D'Alma - Bálsamo de Luz
Os fragmentos de sabedoria que compõem este livro foram coletados através dos anos, copiados de opúsculos antigos e históricos, dos budistas, taoístas, hindus, israelitas, xintoístas, xamânicos, cristãos, e de grandes mestres da cultura humana. Ainda é proveitoso, o uso de suas máximas, haja vista que o tempo passa, mas a vida continua a mesma...
Caio Tito, antigo senador romano, catalogou isto, ao dizer: “Verba volat, scripta manent” (Vão-se as palavras, ficam-se as escritas). Assim, como as abelhas procuram o néctar nas flores, eis o verdadeiro néctar da alma: - a sabedoria, a confiança, a fé!
Bálsamos para a alma, pérolas de vida, néctar de sabedoria, palavras de verdade... Passados milhares de anos, seus efeitos salutares ainda regozijam mentes e esforços. Pratique-os, e viverás melhor, ou lutarás melhor..
“Ser um guerreiro não precisa de ser um lutador". (Bushidô)

Urbs Mea Cellula Mater - Minha Cidade é Cidade Mãe
Trata-se de um livro histórico, baseado em fatos reais. A obra resenha toda a vida cotidiana mineira e da cidade de Mariana no início do ciclo do ouro, no séc.18, quando Brasil era colônia de Portugal, até os dias atuais. Catalogação de todo o circuito histórico-geográfico e cultural da cidade de Mariana e da região do ouro.
O autor procurou, em cada narrativa, a inserção de gravuras, figuras ou fotos de época (cerca de 400), correlacionados a fim de levar ao leitor a ter uma visão real e aproximada dos acontecimentos; e também tomou emprestado alguns relatos que são figurados em outras localidades, mas que foram citados no intuito de figuração e suposição; pois Mariana, sendo a cidade matriz, teve um reflexo na vida cotidiana de todas as demais cidades, filiais mineiras que surgiriam após ela.
Assim, a documentação escrita conjugada com uma gravura correspondente transforma a leitura numa ação agradável e levada à mercê da imaginação.
Na obra, destacamos para a cidade, por ser a 1ª Vila (Arraial, de 1696, e Vila de Nossa Senhora do Carmo, de 1711); A 1ª Vila em população (1696 a 1720); Primordial nome de Minas Geraes do Carmo dos Cataguases; uma das primeiras minas de ouro (Matacavalos/Passagem); morada do 1º governador das Minas em 1711 (Antonio de Albuquerque); Ostenta o título outorgado pelo Rei de Portugal como “Leal Vila de N. Sra. do Carmo (por ocasião da Guerra dos Emboabas); A 1ª paróquia de Minas (1724); Maior concentração de escravos das Minas (17.376 escravos em 1729) (25.495 escravos em 1743); A 1ª Capital da Capitania de Minas Gerais e São Paulo; A 1ª Câmara de Vereadores; A 1ª Cidade projetada de Minas e uma das únicas do Brasil (1745); Local do 1º Colégio de Instrução (Seminário N.Sra.da Boa Morte e Colégio Ozório); A 1ª Cidade de Minas, nomeada Mariana em homenagem à rainha de Portugal, Maria Ana D’Áustria); Sede do 1º Bispado mineiro, juntamente com o Bispado de São Paulo; O 1º professor, de ensinar a ler e escrever, (quando isso era proibido pela Coroa portuguesa); Sede do 1º Arcebispado mineiro; O 1º múnus judiciário das Minas; Instalação do 1º Quartel da Tropa dos Dragões do Conde de Assumar; Local da 1ª Estalagem comercial mineira; Início do 1º sistema de correio postal (interligava os primeiros arraiais auríferos); Região de um dos primeiros locais de peregrinação (N.Sra.da Lapa, em Antônio Pereira); Local da 1ª prisão feminina das Minas (elevado número de escravas forras e prostitutas); Maior número de vendas e armazéns no limiar do séc.18; Maior arrecadação aurífera nos primeiros anos do séc.18; Maior número de destilarias de cana na Capitania de Minas (cerca de 50); Melhor qualidade do ouro; Um dos primeiros locais de prostituição das Minas; Local de uma das mais importantes bibliotecas mineiras do séc.18; Local da única mina de ouro aberta à visitação pública (Mina da Passagem); O 1º Arcebispo negro de Minas Gerais (Dom Silvério Gomes Pimenta); 1º padre rádio-amadorista do Brasil (Monsenhor Raimundo Trindade); Um dos 3 únicos templos a possuir o plano em redondo (Igreja São Pedro dos Clérigos); Berço do 1º oficial de origem brasileira a comandar uma guarnição na Corte Portuguesa e precursor da navegação a vapor na colônia brasileira (Marquês de Barbacena); Uma das únicas cidades a possuir uma praça com duas igrejas de frente para a outra (igrejas São Francisco e do Carmo) (considerada pelo historiador francês Germain Bazin como o “maior monumento barroco do mundo”); Único gênero de Museu da Música no país; O 2º mais rico Museu de Arte Sacra do Brasil e um dos mais completos (Museu Arquidiocesano de Artes Sacras/MAAS); Local da 1ª mina lavrada a céu aberto (Rua do Boqueirão/Passagem); 1ª fábrica de gelo do Brasil; 1º aparelho de raios-X da América Latina (Passagem), 1ª ponte de tábuas em Minas (1713); Berço de intelectuais inconfidentes (Cláudio Manoel da Costa e Padre Luís Vieira); Berço de varões ilustres da memória mineira e nacional (Manoel da Costa Athayde/mestre barroco, Felisberto Brant Pontes/Marquês de Barbacena, João Severiano Maciel da Costa/Marquês de Queluz, João Fernandes de Oliveira/Contratador dos Diamantes e marido da famosa ex-escrava “Chica da Silva”, Fernando Morais/escritor, entre outros...).
(587 páginas)
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